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    Após defecção do PTB, petistas evitam tratar da mudança como definitiva

    TAI NALON
    NATUZA NERY
    DE BRASÍLIA

    21/06/2014 11h27

    Após o anúncio da defecção do PTB do arco de alianças para a candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff, petistas admitiram surpresa na opção da legenda, mas evitaram tratar o mudança de rumo como algo definitivo.

    O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) disse que, de fato, foi "uma surpresa", mas que é necessário "respeitar escolhas". "Se é real e houve essa defecção na opção do PTB nós só temos que lamentar, porque é um partido que esteve conosco durante muito tempo, na base da aliança. Nós respeitamos esse partido. Nós temos que respeitar, mas valorizar muito os que estão conosco", disse o ministro.

    "É uma surpresa, evidentemente, mas nós temos certeza de que aqueles que continuam conosco juntos teremos força suficiente para vencer essa eleição", continuou.

    O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), relativizou a mudança de rumo, sem tratar o fato como consumado: "Toda família maior é mais difícil de administrar. Família maior é mais difícil de acomodar todo mundo para dormir".

    Outro ministro palaciano, Ricardo Berzoini (Relações Institucionais), disse, contudo, não acreditar que a defecção é definitiva. "Não é 100% certo", afirmou.

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