Destaque do "New York Times" no sábado, está sendo investigado o "uso de estigmatização de homossexuais por torcedores mexicanos", a partir de denúncia da organização Fare Network. No México, até uma rede de televisão reagiu, a Cadena Tres, dizendo não ser homofobia: "É um grito que nos une". O "NYT" anotou que tais ofensas não são novidade, citando o "canto contra a presidente Dilma Rousseff".

Na mesma linha, "Telegraph" e outros destacaram que o ator inglês Riz Ahmed foi calado no estádio pela própria torcida inglesa, que o atacou com "insultos racistas".

E acumulam-se os vídeos e os relatos no exterior de confrontos de torcedores brasileiros com estrangeiros em Belo Horizonte ("cena feia" ), em São Paulo ("hooligans brasileiros" ) e outras.

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LISTA
Em meio ao sem-fim do jornalismo de listas na Copa, o hondurenho "La Prensa" fez "As dez jornalistas mais sensuais", dizendo que algumas "até namoram jogadores"

Nirvana
Enviado de um diário dos Emirados Árabes Unidos, o jornalista Ali Khaled é um exemplo de que a avaliação sobre o evento se espalha pelo mundo. Sob o enunciado "Brasil 2014 é a melhor Copa da história?", ele escreveu na edição de sexta: "Isso é o Nirvana do futebol".

Esperança
Do correspondente do canal de notícias Al Jazeera, do Qatar, com ironia: "Em algum escritório, os executivos do Comitê Olímpico Internacional provavelmente estão dizendo: Se o nosso evento, em 2016 no Rio de Janeiro, acontecer com metade da qualidade deste, estaremos bem".

Arenas verdes
Dos jogos emocionantes, o oba-oba já passou para os estádios, antes maior alvo de questionamento. "São a última palavra em arquitetura verde, sustentável", ressalta longa reportagem do site "International Business Times", ouvindo arquitetos.

#OpHackingCup
Semanas depois da revelação de que foram usados por um informante do FBI para invadir sites do governo brasileiro, hackers do Anonymous Brasil voltaram a atacar páginas do Ministério da Justiça e do Sistema Brasileiro de Inteligência. Derrubaram o site da Copa, segundo o "NYT".