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    Cid Gomes escolhe nome do PT para disputar governo do Ceará

    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM FORTALEZA

    29/06/2014 15h36

    O deputado estadual Camilo Santana (PT) foi oficializado neste domingo (29), durante convenção em Fortaleza, como candidato da chapa governista no Ceará para disputar a sucessão ao governador Cid Gomes (Pros).

    O nome do petista foi escolhido em reunião entre Cid e petistas neste sábado, após o deputado federal José Guimarães (PT-CE) aceitar ponderações de correligionários e desistir de sua candidatura ao Senado.

    Segundo interlocutores de Guimarães, a provável candidatura do ex-governador Tasso Jereissati (PSDB) ao Senado na chapa de oposição contribuiu para sua desistência. O tucano lidera as pesquisas de intenção de voto.

    À Folha José Guimarães afirmou que desistiu de se candidatar "em nome de um projeto maior", com o objetivo de fortalecer o palanque de Dilma no Ceará.

    "Essa aliança em torno do nome do Camilo sinalizou a construção de um palanque mais forte", disse. E acrescentou que tudo foi "combinado" entre ele, Dilma e Cid.
    Camilo Santana pertence à ala do PT ligada a Cid Gomes no Ceará. Em 2010, foi o deputado estadual mais bem votado no Estado, com 131.171 votos.

    Servidor público federal concursado do Ibama, ele já foi secretário das Cidades e do Desenvolvimento Agrário do Governo Cid.

    Os nomes dos candidatos a vice e a senador da coligação entre PT e Pros ainda não foram definidos. O anúncio será feito nesta segunda-feira (30), prazo final para homologação das candidaturas.

    OPOSIÇÃO

    Vice-presidente nacional do PT, Guimarães avaliou como "chance zero" a presença da presidente Dilma Rousseff ou do ex-presidente Lula no palanque do senador Eunício Oliveira (PMDB), cuja candidatura a governador do Ceará também foi lançada na manhã deste domingo (29), em Fortaleza.
    Aliado de Lula, Eunício convidou para sua coligação o PSDB, partido do adversário de Dilma na disputa presidencial, o senador Aécio Neves.

    Após o evento, Eunício afirmou que seu palanque será aberto a todos os presidenciáveis dos partidos que integram sua coligação, mas disse que pessoalmente apoiará a reeleição de Dilma.

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