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    Com 55%, Alckmin é líder isolado em disputa inalterada em SP

    RICARDO MENDONÇA
    DE SÃO PAULO

    15/08/2014 02h30

    O início das atividades de rua das campanhas eleitorais não produziu impacto relevante na disputa pelo governo do Estado de São Paulo.

    Pesquisa Datafolha finalizada na quarta-feira (13) mostra que o tucano Geraldo Alckmin seria reeleito no primeiro turno com 55% dos votos, numa situação quase idêntica à da pesquisa anterior. Desde julho, ele oscilou um ponto para cima.

    A vantagem de Alckmin em intenções de voto é bastante folgada. Ele tem mais que o dobro da soma de todos os seus adversários juntos.

    Em segundo lugar na disputa aparece o presidente licenciado da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf (PMDB), com os mesmos 16% do levantamento anterior.

    Enquanto o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT) oscilou de 4% para 5%, a soma das intenções de voto nos candidatos de partidos menores variou de 4% para 3%.

    A margem de erro do levantamento é de dois pontos. Considerando isso, portanto, a situação de todos os concorrentes pode ser considerada inalterada em relação a julho. A pesquisa foi realizada entre os dias 12 e 13 de agosto, com 2.045 entrevistados em 56 municípios, e seu registro no TSE é SP-00016/2014.

    O levantamento traz um indício de consolidação da posição de Alckmin: a melhoria de seu desempenho na pesquisa espontânea (quando o eleitor responde em quem pretende votar sem ver os nomes dos concorrentes). Ele passou de 15% para 20%.

    No único cenário de segundo turno testado, Alckmin também lidera com folga. Vence Skaf por 63% a 26%.

    A pesquisa apurou ainda as taxas de rejeição dos concorrentes. Padilha tem 28%. Skaf e Alckmin estão tecnicamente empatados nisso: 20% e 19%, respectivamente.

    Editoria de Arte/Folhapress

    APROVAÇÃO

    O Datafolha também investigou a aprovação da gestão Alckmin. O governo é considerado bom ou ótimo por 47%. Para 36%, é regular. E para 14%, ruim ou péssimo.

    Instados a dizer espontaneamente quais são as melhores áreas do governo, 22% disseram "nenhuma". Outros 24% não souberam responder. O setor com mais citações positivas foi educação/escolas, com 12%.

    No ranking das piores áreas, saúde foi lembrada por 48%. Violência/polícia ficou com 16%.

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