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    Alckmin diz que ficaria 'muito honrado' com apoio de Marina

    GUSTAVO URIBE
    DE SÃO PAULO

    18/08/2014 14h15

    O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta segunda-feira (18) que ficaria "muito honrado" de receber o apoio à sua reeleição da candidata do PSB à sucessão presidencial, Marina Silva.

    O tucano disse que sempre teve "respeito" e "admiração" pela ex-ministra do Meio Ambiente e ressaltou que a mudança do candidato ao Palácio do Planalto não altera o acordo entre PSDB e PSB em São Paulo.

    A candidata ao Palácio do Planalto foi contra o apoio do PSB à reeleição do governador e ficou incomodada quando sua imagem foi associada à do tucano em material de campanha produzido em um dos comitês do partido em São Paulo.

    Com a definição de Marina Silva para a disputa presidencial, o PSB trabalha agora para diminuir as resistências da ex-senadora em relação aos palanques estaduais, entre eles o de São Paulo.

    "Eu ficarei muito honrado, porque o PSB participa do nosso trabalho. O candidato a vice-governador é do PSB", lembrou o tucano, que evitou comentar se subiria no palanque de Marina Silva. "Eu não vou falar de hipóteses", disse.

    Divulgação
    Material de campanha produzido pelo PSB paulista com Marina e Alckmin lado a lado
    Material de campanha produzido pelo PSB paulista com Marina e Alckmin lado a lado

    O governador participou nesta segunda da entrega de 50 novas unidades de resgate para o Corpo de Bombeiros de São Paulo. Ele avaliou que ainda é cedo para avaliar o impacto da candidatura de Marina Silva na disputa presidencial.

    O Datafolha mostrou que a ex-senadora larga empatada tecnicamente com o candidato do PSDB, Aécio Neves. Marina tem 21%, e o tucano 20%. Em um eventual segundo turno, ela aparece empatada com a presidente Dilma Rousseff. Já na simulação de segundo turno, Marina fica numericamente à frente de Dilma, com 47% das intenções de voto contra 43% da presidente.

    "É muito cedo para termos uma análise, A gente deve aguardar", disse o tucano.

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