Na liderança da disputa à sucessão ao Palácio dos Bandeirantes, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), arrecadou R$ 15,3 milhões nos dois primeiros meses da campanha eleitoral deste ano.
O montante é inferior ao reunido pelo tucano, no mesmo período, na disputa eleitoral de 2010, quando chegou a R$ 22,7 milhões, em valores atualizados pela inflação oficial do período.
O dado faz parte da segunda prestação de contas parcial das eleições deste ano entregue nesta segunda-feira (1º) pela campanha do tucano à Justiça Eleitoral.
O comitê financeiro da campanha à reeleição do governador reuniu, em agosto, R$ 9,3 milhões. Em julho, arrecadou um total de R$ 6 milhões.
Nos dois primeiros meses, a candidatura tucana teve uma despesa total de R$ 15 milhões.
De acordo com tucanos, a morte do presidenciável Eduardo Campos (PSB), em 13 de agosto, paralisou por duas semanas a disputa eleitoral, o que explicaria uma menor arrecadação em relação a 2010.
Em julho, o comitê do tucano recebeu um total de oito doações. As mais altas foram as das construtoras Queiroz Galvão (R$ 2 milhões), CR Almeida (R$ 1 milhão) e Serveng Civilsan (R$ 1 milhão) e da Sarpav Mineradora (R$ 1 milhão).
As maiores despesas foram com comunicação e marketing (R$ 4,9 milhões) e com escritórios de advocacia (R$ 624 mil).
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