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    Dilma não irá mudar sistema de indicações políticas na Petrobras

    MARIANA HAUBERT
    DE BRASÍLIA

    12/09/2014 00h02

    A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, afirmou na noite desta quinta-feira (11) que não pretende mudar o sistema de indicações políticas para cargos de direção na Petrobras.

    Em sabatina realizada pelo portal "IG" e pela "Rede TV", Dilma afirmou que em um eventual segundo mandato, vai continuar "mantendo o critério para escolher os melhores para o meu governo".

    A candidata fez a afirmação ao ser questionada sobre o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso na Operação Lava Jato. De acordo com Dilma, Costa era funcionário de carreira da estatal, tendo inclusive atuado em cargos de direção durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.

    "Os melhores quadros da Petrobras, os mais qualificados, transitam entre governos. Ele percorreu uma carreira dentro da Petrobras. Esse senhor não veio de fora da Petrobras", disse.

    Segundo a revista "Veja", ele listou o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), líderes do Congresso como os presidentes da Câmara e do Senado, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e Renan Calheiros (PMDB-AL), além do ex-governador Eduardo Campos entre os políticos envolvidos no esquema de corrupção na Petrobras.

    Dilma voltou a dizer que já pediu informações oficiais ao Ministério Público para balizar qualquer tomada de decisão em relação aos denunciados e cobrou da campanha da sua oponente, a candidata à Presidência pelo PSB, Marina Silva, que tome uma posição semelhante em relação à citação feita a Campos, ex-candidato pelo PSB, morte em agosto.

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