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    Gestão Agnelo e Bombardier negam ilegalidade

    DE SÃO PAULO

    03/10/2014 02h00

    O governo do Distrito Federal negou favorecimento à empresa Bombardier e afirmou que a suspensão da licitação do metrô em 2012 ocorreu por motivos técnicos.

    A Bombardier nega a obtenção de vantagens ilícitas e a realização de doações eleitorais ilegais. O secretário de Comunicação do DF, Carlos André Duda, disse que a concorrência de 2012 foi suspensa para correções técnicas no processo.

    Segundo Duda, o e-mail da Bombardier "sugere uma proximidade com o governo do Distrito Federal que na verdade nunca existiu".

    Sobre a licitação no DF, a Bombardier afirmou em nota que "confia que o trabalho do TCE possa garantir um ambiente transparente e competitivo" e que "não se envolve em troca de favores com políticos ou qualquer outro tipo de profissional".

    A empresa argumenta que "não efetuou qualquer pagamento ilícito no Brasil para partidos políticos ou para seus afiliados. As doações efetuadas pela empresa deram-se de forma absolutamente legal e transparente, conforme consta dos registros do Tribunal Superior Eleitoral, e evidenciam pareceres jurídicos emitidos por consultores externos".

    Ante essa informação genérica, a Folha fez indagação específica sobre doações em 2012, mas a Bombardier não se manifestou a respeito.

    A empresa ainda afirmou que não fez proposta para a licitação da linha 18-bronze do Metrô paulista.

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