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    Brasileiros sabem o que foram os últimos 12 anos, diz Mercadante

    GABRIELA TERENZI
    DE SÃO PAULO

    26/10/2014 09h24

    O coordenador da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) e ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, avaliou neste domingo (26), após votar, que a campanha de seu partido permitiu ao eleitor confrontar os últimos 12 de gestão petista com os governos tucanos, e que as denúncias contra Dilma e o ex-presidente Lula pela revista "Veja" não impactarão o resultado nas urnas.

    "Na campanha foi possível confrontar o que foi o governo do PSDB, os oito anos do Fernando Henrique, o que é governo do candidato Aécio Neves em Minas Gerais, onde ele perdeu a eleição para o governo, e [o brasileiro] sabe o que foram esses 12 anos. Melhoria na vida de quase todo brasileiro", disse.

    "A tentativa de um veículo ou outro, que acredito ser uma das páginas mais tristes da imprensa brasileira, de tentar interferir numa eleição, acho que isso não vai ter impacto relevante."

    Questionado se, olhando em retrospectiva, faria alguma mudança na campanha do PT, o ministro afirmou que não é possível "romper a história".

    "Acho que nós fizemos uma campanha muito mobilizadora, nossa militância está muito entusiasmada, foi pra rua, lutou. A juventude, a cultura, setores muito importantes. Se eu pudesse olhar pra trás... Acho que uma campanha não pode romper uma história, e isso aconteceu com o PSB. Nós estamos juntos desde 1989, e a morte do Eduardo Campos, que foi uma perda muito grande pra todos nós, acho que gerou uma instabilidade política, uma mudança de cenário muito dolorosa", disse.

    Ele ainda sinalizou abertura à sigla do ex-governador pernambucano.

    "Mas passa. A campanha passa, a vida segue, a gente tem que voltar a dialogar e uma parte importante do PSB ficou conosco".

    Questionado sobre um eventual novo mandato de Dilma, Mercadante preferiu não entrar em detalhes. Ele foi um dos nomes que mais cresceu nos anos de gestão Dilma.

    "Acho que ela vai escolher os melhores nomes. Acho que a presidente vai fazer um segundo governo melhor que o primeiro, com o Lula foi assim. Mas vamos aguardar", desconversou.

    "Humildade, pé no chão, a campanha não acabou, muito menos a apuração."

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