Atos contra o governo Dilma são realizados neste domingo (15) em cidades de ao menos 16 Estados, além do Distrito Federal.
Leitores da Folha enviaram registros em vídeo de protestos em sete cidades, incluindo São Paulo –que conta com cerca de 1 milhão de manifestantes na avenida Paulista– e Ribeirão Preto –onde 40 mil pessoas foram às ruas pela manhã.
Os atos, que tiveram adesão mais forte do que o previsto pelo governo, foram classificados de "significativos" por assessores presidenciais. O Planalto comemorou o fato de terem transcorridos sem incidentes.
Assista:
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Limeira-SP:
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Ribeirão Preto-SP:
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Teixeira de Freitas-BA:
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Brusque-SC:
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Salvador-BA:
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São José do Rio Preto-SP:
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São Paulo-SP:
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Caminhoneiros em São Paulo-SP:
Caminhoneiros subiram a avenida Rebouças para se juntar à manifestação na avenida Paulista
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Recife-PE:
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Barueri-Alphaville-SP:
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Porto Alegre-RS:
Em Porto Alegre, uma confusão fez com que uma mulher fosse escoltada por cinco policiais para não ser agredida pelos manifestantes. Renata Silva, 37, professora, segurava um cartaz pedindo intervenção militar. Ela estava na passarela da avenida Goethe. Embaixo, na rua, os líderes do carro de som provocaram uma série de vaias à mulher. "Tem gente que está aí pago pelo PT", disse um manifestante no microfone.
Ela foi vaiada e agredida verbalmente. Muitos manifestantes a seguiram até outra rua. A polícia precisou afastar diversas pessoas que a abordavam xingando-a de "petista vagabunda!".
"Não sou a favor da ditadura", disse a mulher à Folha, apesar de pedir intervenção militar. "Nós já vivemos em uma ditadura", finalizou.
"Como que eles podem segurar os cartazes?", ela disse sobre os "intervencionistas", que chamou de "sua turma".
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