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    o impeachment

    "PT não devia nos chamar de traidores", diz aliado de Paes

    BERNARDO MELLO FRANCO
    COLUNISTA DA FOLHA

    17/04/2016 18h15

    Pedro Ladeira/Folhapress
    BRASILIA, DF, BRASIL, 16-04-2016, 14h00: Sessão de votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff na câmara dos deputados. O presidente da câmara dep. Eduardo Cunha (PMDB-RJ) preside a sessão. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress, PODER)
    Sessão de votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara

    Principal aliado do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), o deputado Pedro Paulo (PMDB-RJ) diz que não poderá ser chamado de traidor por votar, logo mais, a favor do impeachment de Dilma Rousseff.

    Ele e seu padrinho político juravam defender o mandato da presidente. Mudaram de ideia nos últimos dias, acompanhando o presidente estadual do PMDB, Jorge Picciani.

    "O PT não tem que nos chamar de traidores. Tem que nos agradecer. Se não fosse a gente, isso tinha acontecido há um ano", afirma Pedro Paulo.

    O deputado sustenta que o diretório do Rio foi retardou o desembarque do PMDB do governo.

    Pré-candidato a prefeito, ele afirma que não terá benefícios ao votar sim e apoiar a ascensão do vice-presidente Michel Temer, seu colega de partido.

    "Meu voto sim não vai mudar absolutamente nada. Na verdade, eu até perco tempo de TV do PT e do PCdoB, que iam me apoiar".

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