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    Em agenda no Paraná, Alckmin diz que 2018 'está muito longe'

    ESTELITA HASS CARAZZAI
    DE CURITIBA

    19/12/2016 15h33

    Arnaldo Alves/ANPr/Divulgação
    Em Curitiba, governador Beto Richa condecora com a Ordem do Pinheiro, a mais alta honraria do Paraná, a 37 personalidades, como o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin Foto: Arnaldo Alves / ANPr. ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***
    O governador do PR, Beto Richa (PSDB), o governador de SP, Geraldo Alckmin (PSDB), e (dir.), o secretário Valdir Rossoni

    Em viagem ao Paraná, onde foi homenageado com uma comenda estadual, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), desconversou sobre uma eventual candidatura à presidência.

    "Isso está muito longe; tudo tem seu tempo", disse nesta segunda-feira (19), ao ser perguntado sobre o tema.

    Cotado como presidenciável no PSDB, o político pretende fazer caravanas ao Nordeste a partir de janeiro para fortalecer sua pré-candidatura, segundo aliados.

    O tucano também não quis comentar a recondução do senador Aécio Neves (PSDB-MG) à presidência do partido por mais um ano -o que desagradou os aliados do governador paulista. A posição é tida como estratégica dentro do PSDB, e pesa muito na definição do nome do presidenciável tucano em 2018.

    Alckmin chegou pela manhã ao Paraná para receber do governador Beto Richa (PSDB) a comenda da Ordem do Pinheiro, a mais alta honraria do governo estadual. A homenagem é feita anualmente, no aniversário da emancipação política do Estado.

    Escolhido para discursar em nome dos homenageados, Alckmin deu destaque ao agronegócio como "um dos grandes instrumentos para o desenvolvimento", e afirmou que a recuperação da economia brasileira "vai começar pelo campo".

    O governador também elogiou Richa e destacou o ajuste fiscal feito pelo paranaense no ano passado, depois de uma crise financeira que deixou o Estado sem dinheiro e impactou a popularidade do tucano. "Sem medidas amargas, não há solução para a crise", disse Alckmin.

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