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    Exame detecta trombose em ex-primeira-dama Marisa Letícia

    DE SÃO PAULO

    31/01/2017 19h43

    Reprodução/Facebook
    Da esquerda para a direita, o prefeito de São Bernardo Luiz Marinho, o vereador Marcos Lula, Marisa Letícia, Tarcisio Secoli, e Lula - https://www.facebook.com/marcoslula/photos/a.510898592271062.127392.508959905798264/1356281931066053/?type=3&theater
    Marisa Letícia e Lula, durante a campanha municipal de 2016, em São Bernardo do Campo

    Exame realizado na ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva, 66, detectou a ocorrência de "de trombose venosa profunda dos membros inferiores", caracterizada por um quadro de edemas e dor nas pernas, coxas e região pélvica.

    Segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Sírio-Libanês, onde Marisa Letícia está internada desde o dia 24, a presença de trombose foi constatada na tarde desta segunda (30) num ultrassom. Já na tarde de segunda, os médicos tentaram tranquilizar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmando que essa é uma intercorrência inerente ao tratamento.

    "Foi então realizada a passagem de um filtro de veia cava inferior com o objetivo de prevenir a ocorrência de embolia", diz o boletim.

    Ainda segundo os médicos, "não há anormalidades na coagulação, função renal ou hepática da paciente". E Marisa "permanece estável do ponto de vista cardiovascular, com níveis normais de pressão arterial sem necessidade de utilização de medicamentos para controle pressórico, apresentando ecocardiograma seriadamente normal".

    De acordo com o boletim, Marisa é submetida a "controle neurointensivo, apresentando melhora progressiva dos parâmetros evolutivos neurológicos".

    O boletim, assinado pelos médicos responsáveis apresenta um histórico do tratamento. Segundo a nota, Marisa internou-se "com o diagnóstico de Hemorragia Subaracnóide Fisher IV", o mais grave da escala.

    "Imediatamente após a admissão hospitalar, a paciente foi submetida à embolização de aneurisma cerebral. Não houve intercorrências no procedimento. Após o procedimento, a paciente foi submetida à passagem de um cateter para monitorização intra-ventricular da pressão intracraniana", acrescenta.

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