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    Lava Jato

    Itaquerão era para ser Volkswagen mas virou Lamborghini, diz delator

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    DE SÃO PAULO

    12/04/2017 20h53

    Ernesto Rodrigues - 26.jun.2015/Folhapress
    O estádio do Corinthians, o Itaquerão, em São Paulo
    O estádio do Corinthians, o Itaquerão, em São Paulo

    O ex-diretor da Odebrecht Alexandrino Alencar afirmou que o projeto do Itaquerão foi concebido para ser um Volkswagen e acabou se transformando em uma Lamborghini.

    O delator disse, em depoimento ao Ministério Público Federal, que o pedido feito pelo ex-presidente Lula em 2010 era para que a empresa pensasse em um estádio para 30 mil pessoas, sendo que metade do público ficaria em pé.

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    "Porque a torcida do Corinthians não senta, ela fica em pé", afirma, rindo.

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    • Assista aos vídeos liberados pelo STF no canal da TV Folha

    Ele afirma que as mudanças no projeto aconteceram pela possibilidade de que o estádio sediasse a abertura da Copa.

    Segundo Alencar, o projeto inicial custaria cerca de R$ 300 milhões, mas no final, o Corinthians deve desembolsar cerca de R$ 1,6 bilhão pela arena.

    "Você sai de casa para comprar um Volkswagen e volta com uma Lamborghini", compara.

    Ele diz ainda que, a pedido da empresa, Lula chegou a conversar com o prefeito Fernando Haddad sobre a liberação de créditos imobiliários para custear a obra, mas a investida não teve sucesso.

    INVESTIGAÇÃO

    O ministro Edson Fachin determinou a abertura de inquérito contra oito ministros do governo Michel Temer (PMDB), 24 senadores e 39 deputados federais. Serão abertas 76 investigações pedidas pela Procuradoria-Geral da República após as delações da Odebrecht.

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    Quem são os políticos mencionados no acordo de delação da empreiteira Odebrecht

    Entre os citados estão os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB). Dois dos principais aliados de Temer, Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secreraria-Geral), também estão na lista, que abrange ainda os senadores Romero Jucá e Renan Calheiros, do PMDB, e Aécio Neves (PSDB).

    No total a relação tem 98 nomes e inclui três governadores e um ministro do Tribunal de Contas da União. Algumas suspeitas da Procuradoria são corrupção, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, fraude e cartel. Fachin remeteu 201 outros casos a tribunais de instâncias inferiores envolvendo citados sem foro no Supremo –entre os mencionados estão os ex-presidentes Lula, Dilma Rousseff e Fernando Henrique Cardoso.

    Os inquéritos iniciam longo trâmite. Investigarão o teor das delações, que precisarão de provas adicionais para tornar-se efetivas. Ainda há as fases de denúncia e do processo, com ampla defesa, antes do julgamento.

    Chamada - A lista de Fachin

    Comentários

    Ver todos os comentários (2)
    Termos e condições

    mauro rodrigues

    13/04/2017 23h14
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    A Copa e a Olimpíada só foram feitas pra roubarem nas obras! E só serviu pra endividamento do país e empobrecimento do povo

    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

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    Claudio L Rocha

    13/04/2017 01h26
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    A tatica sempre funcionou pque não funcionaria agora, vamos colocar todo mundo mesmo patamar, pois qdo acusamos todos mundo ao mesmo tempo não se acusa ninguem, e assim desqualificamos a grande demonstração de civismo do ministro Fachin. No final fica como sempre, e o povo repetira o bordão de sempre q os poderosos querem, ou seja " Politico é tudo ladroão" e como proprio temer ja ensaiou discurso, por conhecer como funciona a politica no Pais dos desinformados. Politico é mal necessario povo

    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

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