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    Presidência comete equívoco e chama Rússia de República Socialista

    GUSTAVO URIBE
    DE BRASÍLIA

    19/06/2017 13h58

    Pedro Ladeira - 31.mai.2017/Folhapress
    BRASILIA, DF, BRASIL, 31-05-2017, 12h00: O presidente Michel Temer, acompanhado dos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Osmar Terra (Desenvolvimento Social e Agrário) e do presidente do senado Eunício Oliveira (PMDB-CE), durante cerimônia de Cerimônia de Lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2017/2020, no Palácio do Planalto. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress, PODER)
    Michel Temer no lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2017/2020

    Às vésperas da viagem oficial do presidente Michel Temer, o site oficial da Presidência da República errou o nome do destino do peemedebista.

    Na manhã desta segunda-feira (19), a Rússia, cujo nome oficial hoje é Federação Russa, foi chamada na agenda presidencial de República Socialista Federativa Soviética da Rússia.

    A alcunha passou a ser utilizada em 1917, quando o país europeu se tornou uma nação socialista, e foi trocada para Federação Russa em 1991, pouco antes da dissolução da União Soviética.

    A assessoria de imprensa do Palácio do Planalto reconheceu o equívoco. Segundo ela, tratou-se de um "erro humano" que foi consertado ainda na manhã desta segunda-feira (19).

    Não é a primeira vez que a equipe presidencial comete erros na internet. Em janeiro, as senhas de todas as redes sociais administradas pelo Palácio do Planalto foram vazadas acidentalmente no Twitter.

    O erro aconteceu em um tuíte do perfil Portal Brasil, que falava sobre a permanência da Força Nacional no Rio Grande do Norte. Em anexo, foi postado um link para um arquivo com as senhas de redes sociais como Facebook, Twitter e Instagram.

    O presidente embarca na tarde desta segunda-feira (19) para a Rússia, onde terá encontro com o presidente Vladimir Putin. A viagem ocorre no momento em que o peemedebista enfrenta acusações do empresário Joesley Batista, da JBS.

    Em entrevista, ele acusou o peemedebista de ser o "chefe da quadrilha mais perigosa do país". O presidente refutou a acusação e ingressará nesta segunda-feira (19) com processo contra o executivo por danos morais e crimes contra a honra: calúnia, difamação e injúria.

    A defesa do peemedebista pretende indicar uma instituição de caridade para doar o valor da indenização caso vença os processos judiciais.

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