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    Lava Jato

    Ex-secretário de Cabral endossou obras sob suspeita

    ITALO NOGUEIRA
    DE DO RIO

    26/11/2017 02h00

    José Lucena/Futura Press/Folhapress
    RIO DE JANEIRO,RJ,23.11.2017:OPERAÇÃO-LAVA-JATO-RÉGIS-FICHTNER - Ex-chefe da Casa Civil do Rio Régis Fichtner chega à sede da Polícia Federal, no Centro do Rio de Janeiro (RJ), após ser preso na manhã desta quinta-feira (23). A operação, que é mais uma fase da Lava Jato no Rio de Janeiro, foi batizada como C'est Fini, que em francês significa "é o fim". A ação desta quinta-feira é um desdobramento das investigações da Operação Calicute, desencadeada em novembro do ano passado e que prendeu Sérgio Cabral. (Foto: jose lucena/Futura Press/Folhapress) ***PARCEIRO FOLHAPRESS - FOTO COM CUSTO EXTRA E CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS***
    Ex-chefe da Casa Civil do Rio Régis Fichtner chega à sede da Polícia Federal

    A audiência pública sobre a reforma do Maracanã já se aproximava da terceira hora quando um grupo de manifestantes expôs toda sua insatisfação com a possibilidade de demolição do antigo Museu do Índio para dar mais espaço ao estádio.

    Os índios lançaram um saco de fezes contra a mesa das autoridades, onde estava o ex-secretário da Casa Civil Régis Fichtner.

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    Braço-direito do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), ele permaneceu impassível, e seguiu com a audiência pública, sem ter se sujado. "Cancelar a audiência seria um atentado contra a democracia", disse, à época.

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