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    Lava Jato

    Procuradoria denuncia Jorge Picciani, Paulo Melo e Albertassi por corrupção

    DO RIO

    07/12/2017 12h05

    Yasuyoshi Chiba - 30.mar.2017/AFP
    (FILES) This file photo taken on March 30, 2017 shows the president of the Rio de Janeiro state legislative assembly, Jorge Picciani of the Brazilian Democratic Movement Party (PMDB), discusses his March 29 interrogation by the federal police, during a plenary session in Rio de Janeiro, Brazil, on March 30, 2017.A scandal-plagued top politician in Rio de Janeiro was ordered by a court November 21, 2017, to go back to jail, just four days after the state legislature provoked an uproar by letting him out. / AFP PHOTO / YASUYOSHI CHIBA
    O presidente da Alerj, Jorge Picciani, durante sessão

    O Ministério Público Federal apresentou denúncia contra os deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB do Rio.

    Os políticos estão presos preventivamente desde o último dia 16 em razão das investigações da Operação Cadeia Velha, desdobramento da Lava Jato que investiga suposto esquema em que deputados beneficiavam empresas de ônibus com leis e incentivos fiscais em troca de propina.

    Outras 16 pessoas também foram denunciadas pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. É a primeira ação na Lava Jato do Rio em que pessoas com foro privilegiado são implicadas nas acusações.

    Para virar processo e os deputados virarem réus, a denúncia precisa ser aceita pela primeira turma especialzada do Tribunal Regional Federal da segunda região.

    Essa foi a mesma turma de juízes que decidiu pela prisão dos deputados, revertida no dia seguinte pela Assembleia Legislativa do Rio, àquela altura presidida por Picciani, que tirou licença do cargo, assim como os outros dois deputados presos.

    A denúncia foi apresentada na noite de quarta-feira (6), mas só foi tornada pública nesta quinta-feira (7).

    A movimentação desta quinta ocorre no mesmo dia em que os ministros do STF decidem se a liberação dos deputados da prisão pelo parlamento fluminense foi ou não dentro da lei.

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