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    Vendas de e-books crescem nos EUA

    RAFAEL CAPANEMA
    da Folha de S.Paulo
    BRUNO ROMANI
    colaboração para a Folha de S.Paulo, em Berkeley

    06/12/2008 08h50

    O cheiro de livro novo, a textura do papel, as páginas amareladas pelo tempo: esqueça. Trilhando o mesmo caminho da música, dos filmes e da fotografia, os livros começam a convergir para o formato digital.

    Apesar de eliminarem algumas ligações afetivas que temos com o papel, os e-books (livros eletrônicos) oferecem vantagens consideráveis, a começar pela portabilidade: imagine carregar, em um único aparelho compacto, o conteúdo de pilhas de livros. Além disso, as obras em formato eletrônico costumam custar menos do que suas versões impressas.
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    Tecnologias recentes, como a E Ink, causam menos cansaço à vista. O sistema é usado em aparelhos como o Reader, da Sony, e o Kindle, da Amazon, que promtem dar o impulso definitivo para a popularização dos livros eletrônicos.

    As vendas de e-books crescem a cada trimestre nos EUA, segundo dados do Fórum Internacional de Publicação Digital. Em 2008, os ganhos foram ainda mais significativos. Entre o último trimestre de 2006 e o primeiro de 2007, as vendas saltaram de US$ 7 milhões para US$ 7,5 milhões. O mesmo período entre 2007 e 2008 registrou aumento de US$ 8,2 milhões para US$ 10,1 milhões.

    A editora Random House, que pretende oferecer 15 mil títulos em formato eletrônico -hoje tem 8.000-, diz que as vendas nesse formato tiveram um crescimento em 2008 na "casa dos três dígitos", com ajuda do Kindle.

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