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    Saraiva lança leitor de livros digitais por R$ 300

    DE SÃO PAULO

    05/08/2014 15h27

    Divulgação/Saraiva
    Aparelho permite acesso a acervo de 30 mil títulos em português e 450 mil em outras línguas
    Aparelho permite acesso a acervo de 30 mil títulos em português e 450 mil em outras línguas

    A Saraiva anunciou, nesta terça-feira (5), o Lev, leitor de livros digitais que chega para concorrer com aparelhos como o Kindle, da Amazon, e o Kobo, da Rakuten, que no Brasil é comercializado pela Livraria Cultura.

    Produzido pela companhia francesa de eletrônicos Brookeen, o e-reader será comercializado em duas versões –uma sem luz de fundo, por R$ 300, e uma com luz por R$ 478 (R$ 400 até o dia 31 de agosto, em promoção de lançamento).

    Em comparação, o Kindle Paperwhite (com tela retroiluminada) custa R$ 479 –no momento, está em promoção de Dia dos Pais por R$ 399.

    O dispositivo vem com 14 títulos gratuitos e dá acesso ao acervo digital da Saraiva, que inclui mais de 30 mil obras em português e 450 mil em língua estrangeira que podem ser baixadas pelo próprio Lev.

    A empresa informa que o aparelho possui integração com o aplicativo de leitura Saraiva Reader para iOS e Android, o que permite armazenar os livros em nuvem e acessá-los por meio de outras plataformas.

    Com tela sensível a toque de 6 polegadas e resolução HD (758 x 1024 pixels), o aparelho possui memória interna de 4 Gbytes –o suficiente para guardar cerca 4 mil livros de acordo com a loja– com espaço para cartão MicroSD e bateria de 1800 mAh que dura até três semanas.

    O produto pode ser adquirido tanto nas lojas físicas da Saraiva por todo o Brasil quanto no serviço de e-commerce da livraria.

    SONY

    Também nesta terça-feira, a Sony anunciou sua saída do mercado global de e-readers.

    "Não temos mais planos de desenvolver um novo leitor de livros digitais", disse a empresa à BBC. O último dispositivo do tipo lançado pela companhia japonesa foi o PRS-T3, que também não será mais produzido.

    A Sony já havia fechado a sua loja de e-books nos Estados Unidos e Europa no começo do ano, quando passou a redirecionar seus clientes para a loja de livros digitais da rival Kobo.

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