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    Serviço 'justo' de Jay Z, Tidal passa por grandes mudanças

    YURI GONZAGA
    DE SÃO PAULO

    21/04/2015 02h00

    Concorrente do Spotify que diz ter a intenção de eliminar o intermediário entre fã e artista, o Tidal vem passando por profundas transformações –e uma enorme alavancagem– desde que foi adquirido pelo rapper Jay Z, há pouco menos de um mês.

    Depois de um "galáctico" evento de lançamento com Madonna, Daft Punk, Coldplay, Beyoncé, Rihanna e outros, a empresa fechou sua sede na Suécia e demitiu 25 pessoas na sexta-feira (17), incluindo o então presidente-executivo Andy Chen, que foi substituído interinamente.

    Evan Agostini/Invision/AP
    Desde que foi comprado pelo rapper Jay Z, o Tidal passou por grandes mudanças
    Desde que foi comprado pelo rapper Jay Z, o Tidal passou por grandes mudanças

    O Tidal disse que a medida tem como objetivo eliminar "redundâncias" do quadro de funcionários.

    Disponível nos EUA e na Europa, além de Hong Kong e Turquia, o site diz ter 580 mil assinantes e que faz uma "ponte" financeira entre artistas e ouvintes, e que paga a maior porcentagem de royalties do segmento.

    A ideia é semelhante à do serviço brasileiro Pleimo, lançado em 2009, que permite que o usuário escolha um artista para destinar 20% do valor da mensalidade, num modelo que, segundo a companhia, beneficia músicos menos famosos.

    A empresa diz ter 1 milhão de usuários e operar em 130 países. No Brasil, está em fase "beta" de testes públicos.

    Editoria de Arte

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