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    Usuários de app de paquera Happn poderão trocar músicas do Spotify

    DE SÃO PAULO

    18/06/2015 14h00

    Divulgação
    App de paquera Happn faz parceria com Spotify para usuários trocarem músicas entre si
    App de paquera Happn faz parceria com Spotify para usuários trocarem músicas entre si

    Para quebrar o gelo, em vez de escrever só um batido "oi, achei você linda", enviar um trecho de "Você É Linda", cantada por Caetano Veloso. Essa é a ideia da parceria anunciada nesta quinta-feira (18) entre o aplicativo de relacionamentos Happn e a plataforma de músicas Spotify.

    A parceria integrou as duas plataformas de forma a permitir que os usuários do aplicativo de paquera enviem a pessoas com as quais tiveram um "crush" canções que estão em seu acervo no Spotify –mesmo quem não for assinante do serviço vai tê-lo integrado a seu perfil no Happn.

    No entanto, ser um usuário "premium" do Spotify vai proporcionar vantagens: entre elas, a de poder enviar músicas inteiras –e ouvir as canções recebidas; os demais assinantes só poderão escutar trechos de 30 segundos.

    "A música é uma forma poderosa de expressão e pode ser importante na paquera virtual para se mostrar mais e tornar a experiência ainda mais próxima da vida real", diz a porta-voz do Happn, Marie Cosnard.

    "Sem contar que é uma boa tática para quebrar o gelo –seja de forma romântica, divertida..."

    A parceria, por enquanto, é apenas pontual; não estão previstos outros desdobramentos.

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    O Happn mostra onde, que horas e quantas vezes você e outro usuário se cruzaram
    O Happn mostra onde, que horas e quantas vezes você e outro usuário se cruzaram

    O Happn, que tem ganhado popularidade no Brasil, funciona à semelhança de outros aplicativos de paquera, como o Tinder: usuários veem perfis de pessoas que estão nas redondezas e, quando duas pessoas "se curtem", configura-se o chamado "crush" e elas podem iniciar uma conversa.

    A diferença é que o app mostra o horário e o local aproximado em que as pessoas estiveram próximas umas das outras. Cerca de 60% dos usuários são homens.

    Lançada em fevereiro de 2014 na França, a plataforma já atingiu a marca de 4 milhões de usuários, espalhados em 20 grandes cidades do mundo.

    O Brasil, mercado no qual o app está desde abril, já é o quarto país com mais usuários, depois da França, dos EUA e do Reino Unido -por aqui, 430 mil pessoas já o baixaram, nas plataformas iOS, Android e Windows Phone.

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