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    análise

    Super Mario para celular demorou, é caro, mas diverte

    TÁSSIA KASTNER
    DE SÃO PAULO

    16/12/2016 02h00

    "Super Mario Run" permitirá que Mario encontre e salve a princesa Peach no castelo, no ônibus ou metrô que ela (ou o jogador) estiver.

    Isso porque a Nintendo finalmente lançou, nesta quinta-feira (15), o primeiro jogo oficial do personagem mais famoso dos videogames para smartphones e tablets.

    Finalmente porque a empresa japonesa resistiu o quanto pode, tentando deixar Mario e sua turma exclusivamente para os consoles da empresa, uma tentativa de alavancar suas vendas e fazer frente ao PlayStation (da Sony) e ao Xbox (da Microsoft), líderes de mercado.

    Para os jogadores, "Super Mario Run" diverte tanto quanto os clássicos consagrados no Super Nintendo ou mesmo as versões moderninhas disponíveis para o console Wii U. O que muda é a forma de jogar.

    No celular, sempre na vertical, Mario corre sozinho, enquanto o usuário precisa pular para coletar moedas e matar inimigos.

    São seis mundos à procura da princesa –apenas o primeiro é de graça.

    VEJA TRECHO DO "SUPER MARIO RUN":

    Assista

    Para concluir a missão de salvar Peach, é preciso pagar US$ 9,99 (R$ 34), preço bem mais salgado que outros jogos para smartphones. O porco-espinho Sonic, rival do Mario criado nos anos 1990, tem jogos à venda por US$ 2,99 na App Store.

    O jogo também é mais curto no celular. Em cerca de duas horas de teste, esta jogadora de poucas habilidades ultrapassou três mundos.

    Mas "Super Mario Run" também permite desafiar os amigos em rallies, o que dá vida mais longa ao aplicativo.

    Por enquanto, o game está disponível apenas para donos de celulares Apple. "Super Mario Run" chegará para Android no próximo ano, ainda sem data confirmada.

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