Independente desde 1975, o Suriname já pertenceu aos ingleses, que travaram vários confrontos armados com holandeses pela região. A disputa terminou em 1667, quando este pedaço de selva amazônica foi negociado por uma ilha fria no leste da América do Norte –o nome então mudou de Nova Amsterdã para Nova York.
Assim como o Brasil, o principal produto dos primeiros anos da era colonial foi a cana-de-açúcar, desenvolvida no país por judeus expulsos do Nordeste brasileiro.
A ligação com o grande vizinho do sul agora é alimentada pelo ouro: os voos diretos entre Belém e Paramaribo transportam principalmente garimpeiros e prostitutas –turistas brasileiros são uma raridade. Não há ligação por terra.
Poucos sabem, mas é surinamês o técnico de um dos times mais badalados do mundo: Seedorf, que treina o Milan. Quando era jogador, no entanto, ele preferiu atuar pela seleção holandesa, assim como outros craques conterrâneos: Patrick Kluivert, Frank Rijkaard e Ruud Gullit. Com tanta evasão, o Suriname nunca se classificou para uma Copa do Mundo.
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QUEM LEVA A PARAMARIBO
COM AÉREO (quarto duplo, por pessoa)
US$ 1.458 (R$ 3.253)
Quatro noites no hotel Courtvard Marriott. Inclui café e passeios. Na MGM: (41) 2104-6400; mgmoperadora.com.br
SEM AÉREO (quarto duplo, por pessoa)
US$ 685 (R$ 1.470)
Pacote para quatro noites no Courtvard Marriott Paramaribo, com café. Na New Line: 0800-6062524; newline.tur.br
DIÁRIAS (por pessoa)
Courtyard Paramaribo/Na CI: US$ 89 (R$ 198)
Hotel Krasnapolsky: US$ 115 (R$ 256)
Royal Torarica: US$ 145 (R$ 323); inclui café da manhã
Suriname Tulip Hotel: € 60 (R$ 185); inclui café da manhã
RESERVAS
CI: (11) 2110-7460; ci.com.br
Krasnapolsky: (597) 475050; krasnapolsky.sr
Royal Torarica: (597) 473500; royaltorarica.com
Suriname Tulip Hotel: (597) 425630; surinametuliphotel.com