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    Mergulho é a atração das Ilhas Cook

    SOLLY BOUSSIDAN
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, NAS ILHAS COOK

    15/05/2014 02h00

    Para chegar às Ilhas Cook, você precisa primeiro ir até a Nova Zelândia ou, com sorte, tomar o voo semanal da Air New Zealand entre Los Angeles e Auckland que faz uma parada nas ilhas.

    Feita a ressalva, se você procura um paraíso polinésio com conforto e sem os preços da Polinésia Francesa, as Ilhas Cook são uma das melhores apostas na região.

    Trata-se de um país "em livre associação" com a Nova Zelândia: os ilhéus têm autonomia, mas delegam aos neozelandeses a defesa, a política externa e a política monetária. Em troca, recebem subsídios e cidadania do vizinho. Na prática, o arquipélago de 15 ilhas funciona como território neozelandês.

    Rarotonga é a ilha principal e abriga a capital, Avarua. Lá, reserve um momento para fazer snorkeling em locais como a praia de Muri, no oeste da ilha, com sua lagoa formada por recifes.

    Os mais ativos podem fazer um trekking que atravessa a região e que permite vistas incríveis a partir de penhascos e montanhas no centro da ilha. Para os aventureiros menos esportistas, a pedida é alugar uma moto (atenção à mão inglesa de direção) para circundar o local, parando nas vilinhas.

    A Cook Islands Cultural Village é um passeio interessante para quem quer entender melhor a história do local, com uma réplica de uma antiga vila polinésia. A visita é seguida por um show de danças e um jantar com comidas típicas –incluindo porco assado sob a terra.

    Em Rarotonga, é ampla a oferta de passeios de barco para a prática de snorkeling, mergulho e passeios culturais.

    Com mais tempo –e dinheiro– é possível visitar partes mais remotas do arquipélago em voos da Air Rarotonga. O passeio mais popular é até a ilha-atol de Aitutaki (a partir de US$ 125, R$ 276 o trecho), onde é possível passar alguns dias de isolamento em um resort em meio às lagoas de corais.

    A companhia também oferece um tour aéreo-terrestre-marítimo de um dia até Aitutaki, que inclui saídas de snorkeling, passeio guiado em terra, refeições, traslados e bilhetes aéreos por a partir de US$ 400 (R$ 884 por pessoa). É caro, mas não desaponta.

    *

    É A SUA PRAIA?

    Quem vai gostar Ecoturistas, mergulhadores, românticos, casais, aposentados

    Visto não é necessário para brasileiros (mas você precisa ter uma passagem de saída)

    Fuso -7h em relação a Brasília

    Dificuldade para chegar * 2

    Custo local em média, R$ 343 por dia, por pessoa

    Moeda dólar neozelandês (1 dólar neozelandês = R$ 1,90)

    Nível de Luxo ** 4

    * escala de 1 a 5= 1 (muito fácil), 2 (fácil), 3 (moderada), 4 (difícil), 5 (muito difícil)

    ** escala de 1 a 6= 1 (sem luxo, pouco conforto), 2 (pouco luxo disponível, conforto básico), 3 (algum luxo disponível, confortável), 4 (luxo disponível, bastante conforto), 5 (alto luxo disponível, muito confortável), 6 (altíssimo luxo disponível, conforto extremo)

    *

    COMPANHIAS AÉREAS QUE VOAM PARA AS ILHAS COOK
    Principal aeroporto Rarotonga (Avarua)

    Air New Zealand de Auckland e Christchurch (Nova Zelândia), de Los Angeles (EAU) e Sydney (Austrália)
    Air Rarotonga voos domésticos (sete destinos) e do Taiti
    Air Tahiti do Taiti
    Virgin Australia de Auckland (Nova Zelândia)

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