Graças às iniciativas dos órgãos turísticos da Polônia, turistas chegam cada vez mais ao país e, principalmente, a sua capital, Varsóvia.
A cidade está revelando sua simplicidade e opulência. Varsóvia, que foi destruída quase que totalmente pela Segunda Guerra Mundial, sofre de momentos melancólicos ao se lembrar de epopeias não tão distantes. Porém, a cidade se mantém, como já foi no passado, na vanguarda da cultura europeia. É possível descobrir amplos espaços que oferecem excursões culturais por toda a região.
Gong Bing/Xinhua | ||
Centro histórico de Varsóvia, declarado patrimônio da humanidade pela Unesco nos anos 1980 |
Vale a pena visitar o Palácio da Cultura e da Ciência, a cem metros do coração do centro moderno da cidade que hospeda uma aglomeração de multinacionais, lojas e hotéis de luxo. No prédio, é possível visitar mostras, espetáculos culturais, cinema, teatro e ainda ter uma visão panorâmica de Varsóvia ao subir até o 30º andar.
Não faltam, ainda, vendedores em pequenas tendas que oferecem todo o tipo de produtos, como flores, frutas e objetos de decoração. Disso tudo emergem as contradições de uma cidade em expansão econômica. Não dá para perder as escadas que levam até diversos porões, onde há muitas lojas projetadas por arquitetos de Stalin.
Marcin Bialek/Wikipedia | ||
Fonte em parque Saxon Garden, em Varsóvia |
Uma distância pequena separa o quartel de Praga (a semelhança com a capital da República Tcheca é palpável) e o centro histórico. O caminho entre os dois atravessa jardins imensos e leva o viajante para o centro moderno, coração financeiro de Varsóvia.
Gong Bing/Xinhua | ||
Centro histórico de Varsóvia, declarado patrimônio da humanidade pela Unesco nos anos 1980 |
Já o quarteirão de Praga e a antiga área degradada foram transformadas em refúgio para artistas locais.