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    Em Maui, turista vê sol nascer do alto de vulcão e se pôr no mar

    MAGÊ FLORES
    ENVIADA ESPECIAL AO HAVAÍ

    23/07/2015 02h00

    Da janela do hotel dá para ver a baleia cruzando o horizonte, mesmo fora da época de avistamento (que vai de dezembro a março). Os grandes hotéis de Maui não intimidam a natureza local.

    É possível chegar ao Havaí por essa que é a segunda maior ilha do arquipélago. Os hotéis se concentram na parte oeste, onde há a praia de Kaanapali. Lá, o sol se põe no meio do mar.

    O trajeto até Hana, no lado leste da ilha, é o mais interessante no passeio –que dura um dia inteiro. O destino final é apenas um local para beliscar algum sanduíche e retornar. O caminho, pela Hana Highway (HI-360), tem mais de 50 pontes, muitas curvas, cachoeiras e praias. Trechos de mata abrigam plantas como o eucalipto arco-íris, nativo das Filipinas, de tronco multicolorido.

    Na área de Kipahulu, ainda no lado leste, há as piscinas de Oheo, formadas entre as pedras escuras, e com vista para o mar. Para entrar com carro, é preciso pagar US$ 10 (R$ 32), e o bilhete é válido por três dias (há trilhas e cachoeira nesse trecho).

    Durante o percurso de uma ponta a outra da ilha (que leva cerca de duas horas e meia), o céu vai se fechando, o ar fica mais úmido e frio, como se fosse um longo trajeto.

    Mas a experiência mais interessante em Maui envolve deixar a cama no meio da madrugada. Trata-se de ver o nascer do sol de um vulcão com mais de 3.000 metros de altura. Faz frio, muito frio. E turistas se acomodam lado a lado para observar os primeiros raios em frente a um vale enorme, a cratera do vulcão Haleakala. Aos poucos, o espaço muda de cor e, quando o sol finalmente chega, o frio quase passa e os turistas se dispersam pelo lugar.

    Há vários mirantes para visitar no Parque Nacional Haleakala. Eles ficam acima das nuvens, com vales enormes, que rendem boas fotografias. Para entrar com carro paga-se US$ 15 (R$ 48) por três dias.

    Na hora de voltar, é possível ainda descer em bicicletas os milhares de metros.


    A jornalista viajou a convite do Hawai'i Tourism

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