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    História e festas convivem no litoral de Arraial d'Ajuda, na Bahia

    SIDNEY GONÇALVES DO CARMO
    ENVIADO ESPECIAL A PORTO SEGURO (BA)

    07/01/2016 02h00

    Banhado pelo rio Buranhém e pelo mar, o distrito de Arraial d'Ajuda está a menos de dez minutos de balsa de Porto Seguro.

    Na espera para realizar a travessia, vale a pena parar e experimentar os deliciosos sorvetes de frutas na sorveteria da Balsa, que está há 34 anos no mesmo lugar e vende ao menos 600 picolés por dia na alta temporada, a R$ 2,50 cada um.

    Já no centrinho, no ponto mais alto da vila, há casas históricas, a igreja da padroeira Nossa Senhora d'Ajuda, construída em 1549, e uma fonte de água que teria poderes curativos. Atrás da igreja, o som dos pássaros conduz a uma deslumbrante vista do mar tendo Porto Seguro como pano de fundo.

    Para quem procura festas e badalação com música à luz do dia, o segredo é ir ao lado oposto da igreja, em direção à rua Bróduei, que leva até a rua de Mucugê, conhecida também como caminho das praias. Estreita e toda de paralelepípedos, a rua reúne os mais movimentados bares, restaurantes e lojas, que ficam abertos até a madrugada na alta temporada.

    Arraial também apresenta uma gastronomia diversificada. No restaurante Don Fabrizio, a rabada desfiada com pupunha e velouté de mandioca (a partir de R$ 65) e o espaguete com creme de ricota fresca, ouriço-do-mar, creme de camarões e filé de tainha (a partir de R$ 75) são alguns pratos de destaque.

    Para quem não pode ficar sem comer carne, vale a pena dar uma passada no Xaxá, que oferece miolo de alcatra na chapa com dois acompanhamentos, a partir de R$ 58, para duas pessoas.

    A badalação não se restringe às ruas de Arraial, mas se estende pelos 20 quilômetros de litoral em oito praias –as mais procuradas são Mucugê e Parracho.

    Por causa dos recifes, a praia de Mucugê tem o mar tranquilo, boa opção para as famílias. A do Parracho é para aqueles que procuram shows, festas e luaus de dia e de noite.

    Em Taípe é possível observar as falésias que chegam a 45 metros de altura.

    O jornalista e o fotógrafo viajaram a convite da Secretaria de Turismo de Porto Seguro

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