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    Número de turistas em Nova York bate recorde pelo 6º ano seguido

    DE SÃO PAULO

    22/01/2016 11h21

    Bebeto Matthews-29.mai.2015/Associated Press
    Visitors to One World Observatory make pictures and view parts of New Jersey after a ribbon-cutting ceremony, Friday, May 29, 2015, in New York. The World Trade Center observatory officially opened to the public giving visitors a view of the city and its surroundings from above 1,250 feet, with sight lines stretching 50 miles past the Manhattan skyline. (AP Photo/Bebeto Matthews) ORG XMIT: NYBM110
    Visitantes no recém-inaugurado observatório do novo World Trade Center

    O número de turistas em Nova York (EUA) em 2015 foi, pela sexta vez consecutiva, recorde. No ano passado foram registrados 58,3 milhões de visitantes à cidade –1,8 milhão a mais do que em 2014.

    Desse total, 46 milhões de pessoas (79%) eram dos próprios Estados Unidos; outros 12,3 milhões, de outros países. O Brasil, diga-se, está no top 3 de maiores mercados emissores de visitantes para a cidade: com 926 mil turistas, só ficou atrás do Reino Unido (1,19 milhão) e do Canadá (1,07 milhão).

    A título de comparação, o Brasil recebe, em média, 6 milhões de turistas.

    No comunicado que anunciou o recorde, o prefeito da cidade, Bill de Blasio, afirmou que Nova York é "a mais segura e vibrante cidade da América" –segundo as agências de notícias, provavelmente em referência à preocupação com o risco de ameaças terroristas à cidade.

    Segundo a Reuters, após atentados como os de Paris, em novembro, e San Bernardino (Califórnia), em dezembro, as autoridades de Nova York têm procurado garantir ao público que a cidade está equipada para lidar com ameaças –o aparato antiterrorista da polícia esteve em plena atividade em eventos de grande porte no final do ano.

    "2015 marcou uma nova era no turismo da cidade", disse de Blasio. O comunicado da NYC & Company, órgão de turismo local, lembra a inauguração de atrações como o museu Whitney, de arte americana, e o observatório One World.

    O presidente da NYC & Company, Fred Dixon, lembrou que fatores econômicos –que afetam principalmente mercados como o brasileiro– representam desafios para este ano. "A cidade continua evoluindo, oferecendo razões para uma segunda, terceira visita. No entanto, com a pressão contínua da economia global e da taxa do dólar, precisaremos trabalhar ainda mais fortemente para sustentar a competitividade", afirmou.

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