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    Fotógrafo registra imagens de vida e morte no salar de Uyuni, na Bolívia

    DE SÃO PAULO

    02/03/2017 02h00

    Em uma viagem para conhecer a cidade boliviana de Uyuni, em setembro de 2016, o fotógrafo Johnson Barros registrou bem mais do que o maior deserto de sal do mundo que está na região.

    "Pensamos no deserto como um lugar onde não existe vida. Mas há um ecossistema, animais e pessoas que tiram seu sustento dali", afirma ele.

    As imagens da Laguna Colorado atestam a fala de Barros –o sal e as algas que dão cor ao lago atraem os flamingos e, segundo o fotógrafo, é fácil encontrar as aves na área.

    "A paisagem é impressionante. Quero voltar à laguna para passar a noite fazendo fotos", diz.

    Outros pontos imperdíveis das redondezas de Uyuni, de acordo com Barros, são o cemitério de trens, que guarda carcaças de antigas locomotivas, e a fonte geotermal Sol de Mañana.

    "A fonte começou a ser explorada na década de 1980, contudo, por não ser economicamente rentável, o projeto foi interrompido e ficaram apenas os buracos", conta o fotógrafo.

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