Era um outro 24 de fevereiro. De 1932. Nesta data, publicara-se o novo Código Eleitoral, assegurando às mulheres, pela primeira vez no Brasil, o direito ao voto. Como a história nos entrega igualdade quase sempre cindida, as mulheres a que se referia o Código tinham um marcador racial e de classe, uma vez que a mesma lei impedia, expressamente, que mendigos e analfabetos se alistassem como eleitores.
A Índia deve a Mahatma Gandhi a sua independência. Gandhi conquistou o povo indiano para a causa da libertação do país com a sua determinação e o seu discurso. Quem assistiu ao filme sobre ele ou leu a sua biografia sabe da importância que Gandhi dava às palavras. Não falava em vão e, sobretudo, não agredia o opositor, que ele enfrentava com argumento correto e sem violência.
A boliviana Suely Claudia Fernandez Argani, 24 anos, foi morta a facadas, após uma discussão com seu ex-marido, de 30 anos, também boliviano, por volta das 7h20 desta sexta-feira (21) no Jardim Brasil (zona norte da capital paulista). A vítima estava grávida de oito meses. O bebê, do sexo masculino, também morreu. O suspeito do crime não havia sido preso até a conclusão desta reportagem. A mulher tinha três filhos.
Espancamento, estrangulamento, uso de machado, pedra, pau, martelo, foice, canivete, marreta, tesoura, facão, enxada, barra de ferro, garfo, chave de fenda, bastão de beisebol, armas de fogo, mas, em especial, facas.
A comerciante Beatriz de Espíndola Fermino Calado, 32 anos, foi encontrada morta a facadas sobre a sua cama, por volta das 10h30 de quarta-feira (19), no bairro Raposo Tavares (zona oeste da capital paulista).