A certa altura da carta que enviou ao Foro de São Paulo em julho, por ocasião dos 30 anos do grupo, hoje integrado por 123 partidos de esquerda da América Latina e do Caribe, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dizia: "Mais do que nunca, é o momento de defendermos e recuperarmos a democracia em nossos países".
Ex-primeira-dama de São Paulo, a professora Ana Estela Haddad (PT) participará de ato virtual organizado pelo vereador Antonio Donato (PT) contra a volta às aulas presenciais na capital em 2020.
O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) quer que o ministro da Justiça, André Mendonça, seja convocado e o diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Alexandre de Souza, convidado para prestar esclarecimentos sobre a saída do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos do Brasil.
Em reação à resistência dentro do próprio partido, o pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Jilmar Tatto, buscou consolidar sua equipe, trazendo nomes de peso como o ex-prefeito Fernando Haddad e sua esposa, Ana Estela Haddad.
Dos anos 1960 para cá, vivemos dois choques tributários. O primeiro, depois do golpe militar, que elevou a carga tributária de 16% do PIB para 26%, no período entre 1964-70. O segundo, depois do Plano Real, que elevou a carga tributária de 26% do PIB para 32%, no período entre 1994-2002. Entre 1970-94 e pós-2002, não houve oscilações bruscas e consistentes.