Na quarta-feira da semana passada (7), homens armados invadiram o jornal francês "Charlie Hebdo", em Paris (capital da França), e mataram 12 pessoas.
Os assassinos queriam se vingar de autores de charges que faziam piada com o profeta Maomé, mensageiro de Deus para o islamismo, religião popular principalmente nos países árabes e em outras partes da Ásia e da África.
Em protesto, milhões de pessoas saíram às ruas em várias cidades da França e do mundo.
Outros, no entanto, criticaram o tipo de humor do "Charlie Hebdo". Eles afirmam que os desenhos eram de fato ofensivos aos muçulmanos, embora não justificassem o assassinato.