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    Crítica: "O Exorcista" tem momentos que não se deixam esquecer

    INÁCIO ARAUJO
    CRÍTICO DA FOLHA

    20/04/2013 21h04

    William Friedkin é um diretor de choque. E "O Exorcista" (TCM, 0h20, 12 anos), na versão do diretor (a prometida para hoje) ou não, também. É certo que uma série de procedimentos deste filme de 1973 hoje são correntes no cinema de terror.

    Ainda assim, as transformações na expressão da menina, a endemoninhada, sua voz tão particular, suas reações (aquela vomitada de tinta) parecem únicas e bem mais impressionantes do que a maior parte do horror mais recente, não raro congestionado por efeitos produzidos por computador.

    E o enfrentamento entre o exorcista, interpretado por Max von Sydow, e o demônio encarnado na atriz Linda Blair, com suas alternativas dramáticas, continua a ser um desses momentos do cinema que não se deixam esquecer.

    Divulgação
    Max von Sydow, como o padre exorcista, e Linda Blair, como a garota possuída, no filme "O Exorcista"
    Max von Sydow, como o padre exorcista, e Linda Blair, como a garota possuída, no filme "O Exorcista"

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