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    Crítica: Rogério Sganzerla retoma antiga obsessão em "Nem Tudo É Verdade"

    INÁCIO ARAUJO
    CRÍTICO DA FOLHA

    05/05/2013 02h43

    Nada melhor do que um canal novo: dá uma sacudida na poeira e descobre filmes fora de circulação há tempos, como este "Nem Tudo É Verdade" (Arte 1, 19h35).

    O diretor Rogério Sganzerla retoma, neste filme de 1985, uma antiga obsessão: a viagem de Orson Welles ao Brasil, durante a Segunda Guerra Mundial.

    Sganzerla fez mais de um filme sobre o assunto. O mais recente, "O Signo do Caos", é talvez o mais pessimista deles. Aqui, talvez o mais interessante seja a descoberta de Arrigo Barnabé como dublê de Welles.

    Não se trata bem de uma reconstituição, e mais, talvez, de uma evocação da frustrada passagem do grande cineasta pelo país, as amizades que fez, a admiração por Grande Otelo, as dificuldades com a ditadura Vargas. Revisão a calhar.

    Divulgação
    Cena do documentário "Nem Tudo É Verdade", de Rogério Sganzerla
    Cena do documentário "Nem Tudo É Verdade", de Rogério Sganzerla

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