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    Crítica: "Casablanca" é momento exemplar do romantismo

    INÁCIO ARAUJO
    CRÍTICO DA FOLHA

    07/06/2013 04h40

    "Casablanca" (TCM, 15h) passou dos 70 anos de vida, mas permanece como o momento exemplar do romantismo cinematográfico. O filme da Warner promove o encontro de várias mitologias.

    Para começar, existe a Segunda Guerra. Com a França ocupada. E uma cidade no norte da África, na França colonial, dominada pelo governo colaboracionista de Vichy. Já é muito, mas ainda haveria muito mais.

    Há Humphrey Bogart, um tipo meio exilado (à maneira de "Pepe, le Moko", de Julien Duvivier). Há um grande amor que deixou em Paris e que ressurge em sua vida, Ingrid Bergman.

    Ressurge casada com um líder da Resistência. Que mais pedir? Michael Curtiz era o homem para levar o barco? Ele estava lá (e levou o Oscar).

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