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    Crítica: Cinebiografia de Joan Crawford retrata a atriz como megera

    THALES DE MENEZES
    EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

    12/07/2013 04h38

    Joan Crawford (1906-1977) teve uma carreira impressionante. Só para citar alguns de seus melhores trabalhos: "Grande Hotel" (1932), "Alma em Suplício" (1945), "Johnny Guitar" (1954) e "O Que Aconteceu a Baby Jane?" (1962).

    Era ótima atriz, o que justifica seu sucesso apesar de não ter a beleza convencional das estrelas da época e apresentar transtornos psicóticos.

    É essa vida tumultuada que se vê em "Mamãezinha Querida" (TC Cult, 22h; 12 anos), de 1981, filme baseado nas memórias de Christina, filha de Joan. E como sofre a menina, tomando até surra de cabide da mãe.

    Faye Dunaway, atriz de recursos, faz uma personificação física magistral da estrela. Talvez Joan Crawford não fosse tão megera, mas o filme vale uma conferida.

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