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    Crítica: Efeitos especiais não escondem falta de ritmo em 'Malévola'

    ALEXANDRE AGABITI FERNANDEZ
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

    29/05/2014 02h54

    A principal novidade de "Malévola", variante do velho conto de fadas "A Bela Adormecida", é narrar os acontecimentos do ponto de vista da vilã Malévola (Angelina Jolie), a fada supostamente má.

    O filme apresenta sua história desde a infância, mostrando-a como criatura que, apesar de doce, destoa das tradicionais fadas-madrinhas. Ela cresce no bosque de um reino, invadido pelo exército do reino vizinho.

    Divulgação
    A atriz Angelina Jolie em imagem do filme 'Malévola'
    A atriz Angelina Jolie em imagem do filme 'Malévola'

    Malévola defende o lugar, mas tudo muda quando é traída por um humano por quem se apaixonara. Como vingança, ela amaldiçoa a recém-nascida princesa Aurora.

    O principal objetivo do filme é maravilhar as crianças. Para isso, aposta todas as fichas na profusão de efeitos especiais. Não por acaso, a direção foi entregue ao estreante Robert Stromberg, especialista em efeitos.

    Esse universo visual cheio de fantasia não esconde algumas debilidades, com a falta de ritmo e a limitada paleta de recursos dramáticos de Angelina Jolie.

    MALÉVOLA (MALEFICENT)
    DIREÇÃO Robert Stromberg
    PRODUÇÃO EUA, 2014
    ONDE Kinoplex Vila Olímpia e circuito
    CLASSIFICAÇÃO 10 anos
    AVALIAÇÃO regular

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