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    Representantes das artes tentam explicar a rejeição de Romero Britto

    ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER
    DE SÃO PAULO

    03/05/2015 02h00

    O pernambucano Romero Britto, 51, é um doce de pessoa. "Se eu fosse uma comida, seria um macaron de morango da Ladurée", diz por telefone, de Miami, emendando um "hmmm" ao lembrar da iguaria franqueada pela famosa confeitaria parisiense.

    Já seus críticos são amargos. Comparam seu acervo multicolorido de quadros, esculturas e bugigangas a "fast-food" e recusam-se a chamá-lo de "artista".

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    Romero, que aos 20 anos pensou em ser advogado, não passa um dia sem ser julgado pelo Tribunal das Artes Plásticas. São artistas, galeristas, críticos e leiloeiros que se dividem para chegar ao veredicto: o ele faz é arte ou não é?

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