O presidente John Fitzgerald Kennedy liderou sua nação no momento em que Cuba levou a tensão da Guerra Fria até a soleira dos Estados Unidos e deixou como legado 50 anos de relações congeladas entre Washington e Havana.
Da invasão à Baía dos Porcos, em 1961, até a Crise dos Mísseis, em 1962, os americanos estiveram em estado de alerta total com a ameaça comunista cada vez mais próxima e concreta de lançamento de ogivas nucleares.
Embora Kennedy seja associado à invasão e à crise subsequente, foram seu predecessor Dwight Eisenhower e o então diretor da Agência Central de Inteligência americana (CIA), Allen Dulles, que formularam planos para uma intervenção militar por parte de cubanos exilados.
Continuar lendo
Comentários