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    Pizzolato embarca em Milão e já está a caminho do Brasil

    GABRIEL MASCARENHAS
    GRACILIANO ROCHA
    DE BRASÍLIA

    22/10/2015 17h30

    Jamil Chade/Estadão Conteúdo
    O ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, ao ser extraditado da Itália para o Brasil
    O ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, ao ser extraditado da Itália para o Brasil

    O ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato embarcou em Milão, por volta das 18h40 (horário de Brasília) desta quinta-feira, rumo ao Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo

    O voo em que ele está atrasou aproximadamente 50 minutos. Com isso, Pizolatto deve chegar em solo brasileiro por volta das 6h30 desta sexta-feira, também no horário de Brasília.

    O ex-diretor do Banco do Brasil permanecerá algemado durante a viagem para a capital paulista.

    De Guarulhos, Pizzolato será levado num avião da PF rumo a Brasília, onde deve aterrizar às 8h30 para fazer exames corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal).

    Em seguida, o ex-diretor do Banco do Brasil irá para a Penitenciária da Papuda, unidade em que cumprirá o restante da pena de 12 anos e 7 meses por participação no escândalo do mensalão.

    A equipe de policiais federais encarregada de escoltá-lo é formada por um delegado, dois agentes e uma médica.

    Alessandro Fiocchi
    Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil condenado no mensalão
    Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil condenado no mensalão

    ADIAMENTO

    Nesta quinta vencerá o prazo de quinze dias determinado pelo ministro da Justiça da Itália, Andrea Orlando, para liberar o ex-diretor do Banco do Brasil à Polícia Federal.

    Orlando comunicou o adiamento da extradição no último dia 6, data em que a Corte Europeia de Direitos Humanos rejeitou o recurso de defesa de Pizzolato para que ele cumprisse pena na Itália.

    A decisão do ministro italiano atendeu a pressões de senadores daquele país, que ingressaram com um requerimento de urgência cobrando explicações de Orlando. O ministro havia declarado à imprensa local que extradição era inevitável.

    Editoria de Arte/Folhapress
    Entenda o caso de Pizzolato

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