Dos pequeninos projetores embutidos em celulares aos sofisticados produtos que exibem filmes em três dimensões, o mercado tem novidades nessa seara, neste ano.
Esses exemplos extremos mostram que o meio-termo já é realidade para o consumidor comum: projetores para usar na sala de casa.
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MP512 ST, projeta uma tela de 55 polegadas a um metro de distância, afirma empresa |
Para adquirir esses produtos, é preciso ficar atento tanto a suas características quanto às do lugar onde ele vai ser usado, já que muitos dependem de um ambiente bastante escuro para que o espectador usufrua de boa qualidade de imagem.
Um projetor com cerca de 1.500 ANSI lumens --a medida de brilho usada para esses equipamentos-- é muito bom para ver filmes, mas vai pedir uma sala escura como um cinema. A luminosidade deve ser evitada, especialmente, na área da tela projetada.
Para apresentações de dados e textos, a iluminação pode ser maior.
Outro fator importante da definição da qualidade da imagem é a taxa de contraste, que influi, por exemplo, nos níveis de preto e sombra. Pouco contraste faz com que as imagens percam a ilusão de volume, entre outras coisas.
A iluminação da sala também influi nessa característica.
De acordo com o site ProjectorCentral (www.projectorcentral.com), com uma taxa de contraste de 2.000:1, o nível de preto e sombras vai ser minimamente satisfatório.
Mas considere 5.000:1 como uma taxa razoável na montagem de um bom home theater.
Quem quiser alta qualidade deve investir em um produto com taxas de contraste acima de 10.000:1 --e pagar bastante por isso.
E, para melhorar a imagem, no lugar da parede branca --que é suficiente para projeções adequadas--, o usuário pode adquirir uma tela especial para esse tipo de produto.
A qualidade do projetor também depende da fonte de imagem. Quem pretende usar o produto com um Blu-ray ou um videogame atual deve investir em um projetor que tenha capacidade Full HD.
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