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    Método experimental prevê demência dois anos antes de sintomas

    DE SÃO PAULO

    22/08/2017 19h34

    Getty Images
    Método tem taxa de acerto de 84%
    Método tem taxa de acerto de 84%

    Cientistas da Universidade McGill, no Canadá, criaram um sistema baseado em inteligência artificial que foi capaz de prever o surgimento de demências até dois anos antes do início dos sintomas.

    O método experimental, que tem taxa de acerto de 84%, analisou imagens de tomografias por emissão de pósitrons do cérebro.

    Há tempos se sabe que existe uma correlação entre a demência e os níveis da proteína beta-amiloide, que se acumula no cérebro os pacientes.

    Apesar disso, a proteína não é um marcador confiável, já que há pessoas com distúrbios cognitivos e com acúmulo de beta-amiloide que não desenvolvem o mal de Alzheimer.

    O novo software foi disponibilizado para cientistas e estudantes, mas médicos ainda não podem usá-lo até que seja certificando pelas autoridades de saúde.

    O grupo tenta agora validar o método em outros grupos de pacientes, em especial aqueles que tiveram complicações, como pequenos AVCs.

    O estudo está na revista "Neurobiology of Aging".

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